quinta-feira, 16 de julho de 2015

UNIDADE CLASSISTA NOTÍCIA BOA!!!

EXTRA... EXTRA MILITANTES DA UNIDADE CLASSISTA PELO BRASIL!!! O CAMARADA ELIAS FERNANDES (CABELO) CONSEGUIU UMA RECOLOCAÇÃO COM CARTEIRA ASSINADA!!! QUEREMOS AGRADECER O APOIO E O SENTIMENTO DE REVOLTA DIANTE A INJUSTIÇA QUE A EMPREITEIRA QUE PRESTA SERVIÇO PRA USIMINAS COMETEU EM NOVEMBRO DE 2014 AO DEMITI-LO!!! ELIAS FERNANDES (CABELO) ESTÁ MUITO MOTIVADO E TEM BUSCADO FORMAÇÃO A CADA DIA, POIS A PRESENÇA DELE NAS MILITÂNCIAS PELAS RUAS NA BUSCA DA ORGANIZAÇÃO DO PROLETARIADO TEM AUMENTADO!!! SAUDAÇÕES!!! CÉLULA UNIDADE CLASSISTA IPATINGA, 16 DE JULHO DE 2015.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

"partido dos trabalhadores" que retira direitos dos TRABALHADORES...

Como as horas, segue o PT: à direita. O capital agradece! O PT nunca foi um partido revolucionário. Mas era um partido de esquerda, afinado com as reivindicações dos trabalhadores por algumas reformas, alguns direitos, algumas políticas sociais e mantinha alguma crítica à ordem do capital. Com uma história singular, foi referência para milhares de militantes que sonhavam com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Mas acabou! O PT não é mais um partido de trabalhadores e para os trabalhadores! Nada melhor para a acumulação de capital do que um partido como o PT! A acumulação de capital, fim único da produção capitalista, só acontece com a intensificação da produção de mais valia, portanto, com a intensificação da exploração dos trabalhadores. Esta acumulação é regida por uma lei, a “Lei Geral da Acumulação Capitalista”, que de forma inequívoca e em um movimento único, produz acúmulo de riqueza, se, e somente se, na mesma medida, produzir a expansão da miséria. Não tem como errar! Produção capitalista é sinônimo de produção de mais-valia! Portanto, um partido que assume o poder e não toca nos fundamentos da ordem do capital, mas ao contrário, aceita e incentiva este “modo de produção”, baseado na propriedade privada dos meios de produção, exploração do trabalho e apropriação privada dos frutos deste trabalho, é um partido CONTRA OS TRABALHADORES! Terceirização, ajuste fiscal, privatização, reforma política conservadora, corrupção generalizada, corte de verbas para áreas sociais, financiamento de campanha (empreiteiras e bancos), “concessão” da infraestrutura à iniciativa privada, bilhões ao agronegócio, maioridade penal, metade do orçamento para pagamento da dívida externa... Políticas miseráveis de transferência de renda, como bolsa família, bolsa carinho, não alteram em nada a fonte de onde brotam o desemprego estrutural e a crise estrutural deste modelo de sociedade que não nos tem mais nada a oferecer, a não ser a o aprofundamento das relações sociais mercantis e coisificadas, estercos da barbárie. O PT tornou-se um partido que toda burguesia deseja ver no poder! As “supostas ameaças de golpe” servem apenas para o capital sangrar e sugar ainda mais um partido que rompeu definitivamente com a classe trabalhadora. Ps. Mais um para compor a miséria política com outros partidos de direita: PSDB, PMDB, DEM... Prof. André Mayer PCB Mariana - MG

terça-feira, 7 de julho de 2015

Nota de Repúdio Unidade Classista Vale do Aço/MG... Contra as demissões em massa que a Usiminas já fez e fará... E repudiamos também a redução dos salários!!! Vivemos impactos duros por causa da crise de 2008, que foi mascarada com medidas de estímulo ao endividamento das famílias brasileiras e que estamos sentindo ano a ano, tendo um forte impacto em 2014 que foi um ano eleitoral, agravada com as medidas desastrosas da política econômica nacional do fim do referido ano e com as medidas dos ajustes fiscais de 2015, que nada mais são, a legitimidade das retiradas dos recursos de áreas essenciais que atendem a maior parte da população brasileira. Como plano de extermínio do poder de ganho da classe trabalhadora, o congresso nacional aprovaram a Terceirização, o PL 4.330, proposta esta que vai precarizar ainda mais as relações trabalhistas em nosso país, sendo como sempre os trabalhadores sendo sacrificados. Além disso, mais ataques contra os direitos da população com as implantações das medidas provisórias 664 e 665, pois ambas dificultam o acesso a seguro desemprego e as pensões e benefícios dos entes de pessoas falecidas. A mais recente aberração, foi a proposta apresenta pelas centrais sindicais CUT, UGT e Força Sindical ao Ministério do Trabalho e Emprego do Governo Federal e à Presidência da República, o vergonhoso Programa de Proteção ao Emprego (PPE), isso mesmo "programa pai das empresas" e pior ainda, utilizando recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), ou seja, dinheiro do suor dos trabalhadores patrocinando as empresas. Em Ipatinga-MG o Massacre na Usiminas continua... Em 07 de outubro de 1963 ocorreu um dos mais graves massacres contra a vida de dezenas de trabalhadores da referida fábrica. Os operários da Usiminas reivindicavam melhores condições de trabalho, alimentação e salários dignos... E foram metralhados na portaria da fábrica pela Polícia Militar com a autorização do então Governador de Minas Gerais o fascista Magalhães Pinto, sendo para muitos um ensaio da repressão da Ditadura Empresarial-Militar no Brasil que viria no ano seguinte. Hoje em pleno século XXI o Massacre na Usiminas se evidencia de várias formas, nas exaustivas horas de trabalho, áreas insalubres, demissões em massa, operários executando atividades além de sua capacidade física, as demissões na Usiminas, Usiminas Mecânica, Empreiteiras e a clara pressão que a empresa faz contra os trabalhadores da siderúrgica com o objetivo de aprovação de uma proposta desleal de redução da jornada de trabalho, com a consequente redução dos salários. Os trabalhadores e suas famílias estão pressionados a aceitarem a proposta ludibriadora da empresa com o auxílio da mídia e imprensa que divulgam massivamente para a população que é melhor os operários receberem menos e manterem os referidos empregos. Essa trama também demonstra uma frágil intervenção do sindicato, pois nestes 3 anos de atuação não a atual diretoria não conseguiu ampliar e qualificar o debate sobre as contradições entre capital e trabalho, dando espaço aí para os aproveitadores e antigos diretores sindicais do SINDIPA, que mais parecia um escritório externo da empresa do que propriamente um instrumento que tem como objetivo a defesa dos direitos da classe operária. Como confiar em uma atual diretoria, que a qualquer custo e com qualquer aliança, fez passando por cima das forças de esquerda da cidade uma aliança espúria para vencer a disputa sindical e que após assumir a direção do sindicato assumi a opção de caminhar isoladamente e rompendo as relações com a central sindical que a apoiou na última disputa sindical. Estão hoje nesta confusa representação a CUT, a ASS Intersindical e permeando como representantes das empresas os pelegos e oportunistas da Força Sindical, que estão aparecendo como os salvadores da pátria e dos "empregos". É importante salientar que a empresa fez doações nas campanhas eleitorais a vários nomes da política suja daqui da região, ou seja, tenta manipular tudo e a todos, para fazerem o que quiserem contra os trabalhadores em detrimento dos lucros que enviam aos acionistas. É importante citar, que na eleição municipal de 2012 a Usiminas fez singelas doações de R$150 mil reais para campanhas eleitorais. E aí a pergunta que não quer calar, será que estes "representantes do povo" estarão ao lado dos operários (as), ou estarão do lado de seus cofinanciadores eleitorais... E por que será, que os ditos "representantes do povo", que vieram na eleição de 2014 buscar milhares de votos na região metropolitana do vale do aço e específico em Ipatinga, ninguém deles, seja, chefes de executivo, deputados estaduais e federais, ainda não manifestaram apoio aos trabalhadores... É importante dizer que somos favoráveis sim a redução da jornada, porém somos contra a redução dos salários, que somos contrários também às demissões em massa que a Usminas e as empreiteiras fizeram e vão fazer. E que os trabalhadores precisam captar, que a Usiminas deixou de lucrar e com isso estará retirando do ganho dos empregados todo o lucro que deixou de adquirir. E que a crise é estrutural do capitalismo, que ano após ano a empresa envolverá os trabalhadores e a comunidade em um clima de compaixão, ou seja, coitada da empresa, ela está em crise, então para não demitir vamos reduzir salários... E quando apertar mais ainda, vão solicitar recursos do "governo" para "garantir" os empregos... Sejamos sinceros... Por que a sociedade e a classe trabalhadora devem pagar com suor de sangue todas as despesas. A Unidade Classista Ipatinga vem repudiar a união dos setores políticos, sindicais, imprensa e dos acionistas da Usiminas, que de forma arbitrária e orquestrada, vem destruindo a classe trabalhadora com perseguição política e ideológica, vem implementando uma política de terrorismo do medo contra a população. Sendo assim, nós que fazemos parte da militância da Unidade Classista Ipatinga, através desta nota de repúdio, queremos reafirmar o nosso compromisso com a Construção do Poder Popular, com nenhum direito a menos e com a perspectiva de avançar nas conquistas!!! Apesar de vivenciarmos que o Massacre na Usiminas continua!!! Desejamos Força, Fé e Ação aos camaradas metalúrgicos e suas famílias e a todos os camaradas e as camaradas que vem sofrendo qualquer tipo de repressão seja ela física, psicológica ou de liberdade de expressão!!! Unidade Classista Ipatinga, 07 de Julho de 2015.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

NAS CRISE DOS CAPITALISTAS, QUEM PAGA A CONTA SÃO OS TRABALHADORES

NA CRISE DOS CAPITALISTAS, QUEM PAGA A CONTA SÃO OS TRABALHADORES ​Paulo Oliveira (*)​ Duas notícias ontem mostravam a essência do que é o governo de um partido que, um dia, pretendeu ser dos trabalhadores. Primeira notícia: o ministro titular do Ministério do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, do PDT, colocava seu cargo à disposição, visto que estava sendo acusado pelos seus aliados do PT de somente trazer notícias ruins. Exemplos: aumento do desemprego, aumento da inadimplência, aumento da inflação, tudo isto concentrado nas notícias sobre o povo trabalhador, povo que, teoricamente, deveria estar representado nesse ministério, que, afinal de contas, é do trabalho e do emprego. Claramente, acerca desta notícia, parece que estamos falando de um ministério nas nuvens, e não de um ministério do governo Dilma, Dilma, esta mesma, que gosta de ser chamada de "presidenta", Dilma, esta mesma, sagrada presidente com as bênçãos de Lula, Lula, este mesmo, fundador maior do PT. Tudo isso seria cômico, se não fosse sério. Séria mesma é a notícia do final do dia. E aí chegamos ao assalto ao bolso dos trabalhadores, de forma direta, sem subterfúgios. Ontem, o Conselho Deliberativo do FAT, Fundo de Amparo ao Trabalhador-CODEFAT, transferiu o pagamento do abono salarial, a ser pago entre julho e outubro, para janeiro a março de 2016. Este valor, uma espécie de 14o. salário, é creditado na Caixa Econômica Federal para os trabalhadores que recebem até 2 salários mínimos, aproximadamente R$ 1.600,00 e que estejam empregados. Tal medida foi tomada sob orientação do Ministério da Fazenda, sendo previsto um aporte de aproximadamente 10 bilhões de reais, necessários para engordar as contas do abominável "ajuste fiscal". Para maiores esclarecimentos: o CODEFAT é um órgão tripartite, onde estão representados o governo federal, através de alguns ministérios como os do Trabalho e da Fazenda, por empresários, muitas vezes com membros das confederações patronais e pelos chamados representantes dos trabalhadores, por meio de suas centrais sindicais - leia-se CUT, CTB, Força Sindical, CGTB, NCST. Esta é a verdadeira onda conservadora, que veio, a partir de 2003, para mudar tudo que está aí, para que tudo continuasse como sempre esteve. * P​aulo Oliveira ​é membro do Comitê Central PCB 21​